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m pg nmga com fortune tiger,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Vasco da Gama manteve Gaspar da Gama como prisioneiro e o levou na viagem de volta para Portugal, talvez considerando que seus conhecimentos sobre o Oriente seriam úteis nas próximas expedições. Durante o longo retorno, Gaspar da Gama acabou tornando-se amigos dos portugueses e, especialmente de Vasco da Gama. Quando foi batizado no ano seguinte, Vasco da Gama foi seu padrinho e deu lhe o seu próprio sobrenome. O primeiro nome - Gaspar - provavelmente foi escolhido como referência às suas origens, pois é o nome de um dos três Reis Magos que vieram do Oriente para visitar Jesus.,Quando a primeira esquadra portuguesa a chegar às Índias aportou na ilha de Angediva, no Oceano Índico, a cerca de 20 quilômetros da costa de Goa, Gaspar da Gama, sem ser convidado, se apresentou na nau de Vasco da Gama e pediu alegremente permissão de ir num navio seu, para visitar Espanha sua terra . Era então um homem de mais de 50 anos, idade avançada para a época, com barbas brancas, bem mais alto e claro que os indianos da região. Conforme relatou o escrivão da frota portuguesa, Álvaro Velho, Gaspar da Gama disse que "''trabalhava para um poderoso senhor dono de um exército com mais de 40 mil homens de cavalo, e que ao saber da chegada dos estrangeiros pediu ao patrão que fosse vê-los. Se não deixasse morreria de tristeza''". Vasco da Gama fingiu acreditar e, discretamente, enviou alguns homens até a ilha de Angediva para obter informações sobre o visitante. Alguns comerciantes cristãos, considerados os mais confiáveis, contaram aos portugueses que Gaspar da Gama era um espião e que preparava um ataque de surpresa. Ao saber disto, Vasco da Gama mandou açoitar o visitante e interrogá-lo sob tortura. Depois de ter sido pingado, isto é, recebido gotas de óleo quente sobre a pele, Gaspar da Gama contou ser judeu de Granada convertido ao cristianismo, que tinha viajado para a Turquia e Meca e depois para as Índias, e que não havia qualquer plano de atacar os portugueses. Depois de 12 dias de interrogatório sob tortura, Vasco da Gama passou a confiar mais no prisioneiro. Deu-lhe um queijo e dois pães moles e Gaspar da Gama disse-lhe que, apesar de tudo, estava muito feliz em encontrar estes "francos"..

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